Chapa “Virar à esquerda – 210” presente nas lutas populares
Uma campanha militante tem sido característica da Chapa “Virar à esquerda – 210” e de todas as suas chapas estaduais e municipais. Na luta concreta da classe trabalhadora, a chapa vem se construindo através do diálogo e da ação nas ruas, mostrando que além de possível, é necessário o PT e o governo Lula Virarem à esquerda.
Em São Paulo, grupo de base do DAP e membros da chapa nacional 210 estiveram presentes na 1° Marcha da Classe Trabalhadora LGBTQIA+PN
A marcha aconteceu no dia 20 de junho e foi construída pelos coletivos CUTistas de Diversidade Sexual levantaram pautas importantes como o Fim da Escala 6×1 , salário igual para trabalho igual e o combate ao preconceito dessa comunidade no ambiente de trabalho.
Aproveitando o calendário do PED, distribuímos material de campanha da chapa do Diretório Zonal do Centro de São Paulo “Virar à Esquerda-810”, a qual levanta a necessidade da reabertura do Centro de Hormonização fechado pelo prefeito Ricardo Nunes.
No Distrito Federal, a Chapa 210 montou banquinha em Assembleia dos Professores
O magistério do Distrito Federal esteve em greve desde o dia 02/06 enfrentando um governo truculento, que buscou criminalizar o movimento de diversas formas para evitar atender suas reivindicações. A resposta foi dada com uma impressionante força de mobilização. Assembleias com milhares de professores, escolas fechadas, atos nas cidades, apoio das comunidades, pressão na câmara legislativa. Os membros das chapas Virar à Esquerda buscaram agir, na melhor das tradições do PT, para fortalecer esse movimento de sol a sol buscando ajudar a arrancar do governador melhorias no salário e nas condições de trabalho.
No seio desse movimento, a campanha do PED em curso foi desenvolvida no dia a dia. Daí a iniciativa de montar a banquinha na assembleia que reuniu milhares de professores, dentre eles muitos petistas filiados que nesse momento também buscam se apoiar em uma política que abra uma saída para os graves problemas que o país enfrenta. Esse é o PT que defendemos e queremos construir, no centro das lutas populares. Seguimos na luta!
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