O 7 de Setembro de Bolsonaro: intimidação com os militares, baixo nível, abuso do poder político

O Dia do 200º aniversário da Independência foi marcado por atos eleitoreiros de Bolsonaro, com uso do cargo, da máquina do governo dos recursos públicos. E, pelo menos em Copacabana, uma fusão de seu comício com a comemoração cívico-militar que, por sinal, neste ano mudou o local costumeiro e “coincidiu” com o ato bolsonarista. Em Brasília também, pela manhã, não dava para distinguir o que era uma coisa e outra. 

Os discursos de Bolsonaro, tanto quanto as faixas de seus apoiadores, foram o de sempre: baixarias (não cabe aqui se estender sobre isso), ameaças ao direito democrático de voto, pedidos de intervenção militar (velados nos discursos, explícitos nas faixas). 

Lula presidente, pelo fim da tutela militar 

Panfletagem Lili federal, Lula e Haddad na feira de Santa Cecília, em São Paulo.

O 7 de Setembro ressaltou a necessidade de reforçar a campanha Lula Presidente para pôr fim a este governo e à tutela militar. Toda a força nas panfletagens, visitas e comícios. 

Em Nova Iguaçu, nessa quinta-feira, 8, e em São Gonçalo, 9, ambos na Baixada Fluminense, Lula participa de atos com lideranças evangélicas. 

Agir como o PT agia 

Reunião de campanha Bianco federal em Sarandi (Paraná) 

Na campanha dos candidatos apoiados pelo DAP, uma constante: Lula, o PT e os candidatos majoritários do partido em primeiro plano. 

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